Uma vida vibrante e feliz começa no caminho da gratidão

Uma vida vibrante e feliz começa no caminho da gratidão.

Por isso, sejamos mais apreciadores e gratos todos os dias:

Deixem-me agradecer por toda a luz que me rodeia.

Deixem-me agradecer a todos os prestadores de cuidados que me inspiram.

Agradeço ao meu amante, que não se importa com os meus defeitos.

Agradeço às mulheres e aos homens que arriscam as suas vidas para proteger as minhas liberdades.

Deixem-me agradecer a tonalidade azul do céu e a beleza do nosso mundo natural.

Deixem-me agradecer pelo coração que emana vida através de mim.

Agradeço o descanso da noite passada, independentemente da sua duração.

Agradeço os meus dons de livre arbítrio, de determinação e de resistência. 

Que eu agradeça aos meus mentores e aos traidores que também me instruíram.

Que eu seja grato por não estar a viver em profunda necessidade e miséria.

Deixem-me agradecer pelo meu lar, pelo meu pão de cada dia, pela minha água potável.

Deixem-me agradecer a oportunidade de trabalhar, criar e ganhar.

Agradeço a sorte que me fez progredir e os desastres e tribulações que me educaram.

Deixem-me agradecer o quadro em branco que surge em cada manhã.

Deixem-me agradecer a minha respiração e o momento limpo que tenho à mão.

Deixem-me agradecer ao meu Criador.

Fonte: The Motivation Manifesto - 9 Declarations To Claim Your Personal Power, de Brendon Burchard

TU LIDERAS A TUA VIDA

Fernando Barroso

Livro: Identidades - o que Francis Fukuyama anda a pensar?

 

Já reparaste que as questões da identidade andam a dominar as conversas políticas e sociais ultimamente? É disso mesmo que Francis Fukuyama fala no seu livro "Identidades: A Exigência de Dignidade e aPolítica do Ressentimento".

 Fukuyama leva-nos numa viagem pela história e pela filosofia para explicar como a procura por reconhecimento e dignidade por parte de diferentes grupos está a mudar o mundo à nossa volta. Ele divide as pessoas em dois grupos: a esquerda e a direita.

A esquerda, segundo ele, luta pelos direitos de minorias como negros, mulheres, LGBTQIA+, etc., defendendo políticas que visem a igualdade para todos. Já a direita prefere defender a sua nação e as suas tradições, resistindo às mudanças que ameaçam a sua visão de mundo.

Mas atenção, o autor avisa: levar as ideias de qualquer um dos lados ao extremo pode ser perigoso! A esquerda corre o risco de isolar e ressentir ainda mais os grupos minoritários, enquanto a direita pode cair no populismo e no nacionalismo, pondo em risco a democracia.

Então, e agora? Fukuyama propõe uma alternativa: a "identidade do credo". Basicamente, ele defende que todos nos unamos em torno de valores universais como liberdade, igualdade e justiça. Assim, esquecemos as diferenças e construímos um mundo melhor para todos.

Será que a ideia dele funciona? Alguns críticos acham que é um bocado idealista e que não leva em conta as desigualdades do mundo real. Mas o livro de Fukuyama é sem dúvida um bom ponto de partida para pensarmos sobre estas questões complexas.

TU LIDERAS A TUA VIDA

Fernando Barroso