quarta-feira, 29 de junho de 2011

Deficiências -Poema por Mário Quintana


DEFICIÊNCIAS
Mário Quintana





'Deficiente' é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

'Louco' é quem não procura ser feliz com o que possui.
'Cego' é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
‘Surdo’ é aquela que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
'Mudo' é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
'Paralítico' é quem não consegue andar na direcção daqueles que precisam de sua ajuda.
‘Diabético’ é quem não consegue ser doce.
'Anão' é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: A amizade é um amor que nunca morre.

TU LIDERAS A TUA VIDA

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Citação de Mahatma Gandhi

“Um Homem não é mais do que o resultado dos seus pensamentos, aquilo em que ele pensa é aquilo em que se transforma.”
Mahatma Gandhi

TU LIDERAS A TUA VIDA

segunda-feira, 20 de junho de 2011

FATHER FORGETS (por W. LIVINGSTON LARNED)

O Pai Esquece
(Texto de W. LIVINGSTON LARNED)

Ouve, filho: vou dizer-te isto enquanto dormes, com uma mãozinha debaixo da bochecha e os caracóis loiros colados à tua testa húmida. Entrei no teu quarto sorrateiramente. Há uns minutos, estava a ler o jornal no escritório, e de repente senti uma onda avassaladora de remorsos. Foi com um sentimento de culpa que me aproximei da tua cama.
Estas são as coisas em que fiquei a pensar, filho: fui ríspido contigo. Ralhei-te quando estavas a vestir-te para a escola porque não tinhas lavado bem a cara. Ralhei porque não tinhas os sapatos limpos. Zanguei-me quando atiraste algumas coisas para o chão.
Ao pequeno-almoço descobri mais falhas. Entornaste as coisas. Engoliste a comida sem mastigar. Puseste os cotovelos na mesa. Barraste o pão com demasiada manteiga. E quando te afastaste para ir brincar, e eu me dirigi para o comboio, viraste-te e acenaste com a mão dizendo: “Adeus Pai!”, e eu franzi o sobrolho e respondi: “Endireita as costas.”
Depois tudo recomeçou ao fim da tarde. Fui para a rua vigiar-te, quando estavas de joelhos a jogar ao berlinde. Tinhas as meias rotas. Humilhei-te à frente dos teus amigos, levando-te para casa à minha frente. As meias são caras e se tivesses de as comprar serias mais cuidadoso. Imagina isto, filho, dito por um pai!
Lembras-te quando eu, mais tarde, estava no escritório a ler, e tu entraste timidamente, com um olhar magoado? Quando olhei por cima do jornal, incomodado pela interrupção, ficaste hesitante no umbral da porta. “O que queres?”, lancei.
Não disseste nada, mas correste para mim impulsivamente e atiraste os braços à volta do meu pescoço e deste-me beijos, com os teus bracitos a apertarem-me com o amor que Deus fez brilhar no teu coração, e que mesmo a minha falta de atenção não conseguiu fazer esmorecer. E depois correste escadas acima.
Bem, filho, pouco depois o jornal escorregou das minhas mãos e senti-me terrivelmente mal. Como é que entrei nesta rotina?
A rotina de apontar falhas, reprimendas – era a minha recompensa por seres criança. Não deixei de te amar, mas tinha expectativas demasiado elevadas para a tua infância.
Estava a avaliar-te pela medida da minha idade.
E havia tanta coisa boa, perfeita e autêntica no teu carácter.
O teu pequeno coração era tão grande quanto a alvorada que se levanta por detrás de enormes montanhas. Demonstraste-o com o impulso espontâneo de vires despedir-te antes de ires dormir.
Nada mais interessa, filho. Vim para a tua cabeceira no escuro, e ajoelhei-me perto de ti, envergonhado!
È uma tentativa fraca de expiação: sei que não perceberias estas coisas se as dissesse durante o dia. Mas amanhã vou ser um verdadeiro pai! Vou ser o teu companheiro, sofrer quando sofres, rir quando ris. Vou morder a língua quando tiver palavras impacientes. Vou repetir para mim mesmo, como num ritual: “É apenas um rapaz, um rapazinho!”
Receio bem ter-te olhado como um homem. Mas quando te vejo agora, filho. Enrolado e sereno na tua caminha, vejo que ainda és um bebé. Ainda ontem estavas ao colo da tua mãe, com a cabeça no seu ombro. Pedi-te demasiado, demasiado.
Texto de W. LIVINGSTON LARNED
TU LIDERAS A TUA VIDA…

sábado, 4 de junho de 2011

Como Concretizar um Projecto

  • Aqui estão três perguntas que nos devemos colocar quando estamos envolvidos em algo que vá durar mais do que um ano:
  • Quais são as metas e os objectivos a longo prazo na minha organização e que projectos com eles relacionados tenho de ter a funcionar para cumprir com as minhas responsabilidades?
  • Que metas e objectivos a longo prazo estabeleci para mim próprio e que projectos tenho de estabelecer para os fazer acontecer?
  • Que outros aspectos significativos estão a acontecer capazes de afectar as minhas opções em relação ao que estou a fazer?
Parecem questões simples, mas encerram a chave do sucesso e podem ajudar a direccionar melhor a tua vida.

TU LIDERAS A TUA VIDA